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ABS quer dar um up nas startups do Brasil x2f4v

Criada no começo do ano, em Minas Gerais, a ABS surge com capítulos locais focada na qualificação dos empreendedores. Além de todos os estados da região Sul e dos mineiros, Mato Grosso, Pernambuco e São Paulo também têm ações. 2d1m4x

11 de maio de 2012 - 10:45
Divulgação, pobre.ch/Flickr

Divulgação, pobre.ch/Flickr

No ano em que o dinheiro disponível para novas empresas deve aumentar em 20% no Brasil, as startups locais estão se organizando.

Criada no começo do ano, em Minas Gerais, a Associação Brasileira de Startups (ABS) surge com capítulos locais focada na qualificação dos empreendedores. Além de todos os estados da região Sul e dos mineiros, Mato Grosso, Pernambuco e São Paulo também estão organizados.

“Queremos melhorar o ecossistema de startups”, diz Guilherme Masseroni, da Getway Tecnologia, e gestor da ABS no Rio Grande do Sul.

A meta de Masseroni é chegar a pelo menos 350 associados em dois anos, apenas entre os gaúchos.

Na agenda da associação entrarão palestras focadas no desenvolvimento ideias e nos pitchs (breves apresentações do projeto).

LIÇÕES DE QUEM JÁ SABE
Hoje, no Brasil, existem 5,3 mil investidores anjo no Brasil, de todos os portes, avaliando um total de 30 negócios por semestre, apenas, o que ilustra a minuciosidade com que os projetos são avaliados.

Estimativas de um dos maiores programas da área no Brasil, o Gvcepe, de 3,9 mil projetos que já chegaram à banca, apenas 50 aram na peneira e obtivera capital.

De olho na qualificação, uma das primeiras ações da entidade será a uma palestra da Trindade Investimentos – um dos 10 maiores fundos do Brasil – que estará em Porto Alegre em junho com empreendedores para ouvir e, principalmente, ser ouvido.

“Precisamos muito de qualificação aqui. Já ouvi da boca de investidores que, se tiverem um projeto do nordeste e um do sul, eles preferem ver primeiro o do nordeste”, lamenta Masseroni.

Segundo o diretor, o bairrismo ainda pesa um pouco contra startups do Rio Grande do Sul. Ser gaúcho, não é garantia.

“Aqui nos falta entender o que é uma startup. Em outros estados, já se tem essa visão mais clara, o que ajuda na preparação e na montagem do projeto”, conclui.

PORTAS ABERTAS
Puxadas de orelha à parte, a ABS também deve abrir portas.

Investidores também podem se cadastrar na ABS. Hoje, na página, eles são minoria – seis, diante de 305 empresas em todo o Brasil.

Além disso, Masseroni adianta que até o final do ano a ABS estará atuando no Vale do Silício, abrindo uma importante porta para a capitação de recursos e, principalmente, de orientação na Meca da tecnologia atual.

Outros polos de empreendedorismo, como Hong Kong, Chile e Tailândia, também estão na mira.

E fazendo parte da associação, os empresários também ganham descontos em consultorias e serviços de hospedagem de sites.

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